segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Sapienza safra - 2007


Fomos recompensados, depois de colher a uva, carregar caixas, esmagar, cuidar a fermentação, filtrar, trafegar, meses na pipa, etc.......
ELE ESTÁ PRONTO.
As fotos da degustação de nosso primeiro vinho "Sapienza 2007"

São 3 castas, Merlot, Cabernet Sauvignon e Tannat, cada uma com suas características, mas fica difícil saber qual o melhor.

O Merlot de cor violeta e brilhante está macio e aveludado, o Tannat está com uma cor forte e imponente e uma bela complexidade ao paladar, e o Cabernet com cor rubi e com notas de frutas é um fantástico jovem inquieto.

A partir de Outubro vamos engarrar, esta primeira é apenas para consumo próprio, quem sabe na próxima sobre algumas garrafas aos amigos, ehehe, afinal, são apenas 700 garrafas.



segunda-feira, 30 de julho de 2007

Curso de Degustação na Miolo

Oi Amigos, passei um período sem escrever nada porque estava muito atarefado em minha vida profissional, agora voltei !! E minha dica de hoje é o Curso de degustação da Miolo, em Bento Gonçalves.
A sala de degustação é ótima, muito iluminada, os cuspidores (não sei se este é o nome) são higienicos, com descarga de água, cada fila de cadeiras é mais alta para que todos tenham boa visão, etc... Mas o mais importante, é o Dr. Miele, o cara sabe muito, não é sócio nem funcionário da Miolo, mas sim um estudioso que é contratado para estes cursos.
Resumindo, visita a todo processo de produção de vinhos e espumante.
Uma aula sobre origens das videiras e vinhos.
Degustação de 14 tipos, entre vinhos e espumantes, da Miolo e de outras empresas.
Almoço típico da região, tudo livre, o capete é ótimo, e acompanhado do vinho fica melhor ainda.
Recomendo, tudo isso custa R$ 115,00.
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quarta-feira, 13 de junho de 2007

Vinícola Bordignon


Meus amigos, ontem, dia dos Namorados, fomos jantar na Vinícola Bordignon, ótimo ambiente, ótima comida, muito bom vinho e fica dentro de Porto Alegre.
Degustei o Licor de Vinho, muito parecido com o Vinho do Porto tipo Tawny, um pouco mais seco, mas bem interessante.
Também degustei o Vinho Cabernet Sauvignon Safra 2003, mais adiante falo sobre ele.
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segunda-feira, 11 de junho de 2007

Na Dúvida, Cabernet Sauvignon do Chile

Quando a gente está em um restaurante ou supermercado e tem dúvida na hora de escolher o vinho, uma alternativa segura é optar por um Cabernet Sauvignon do Chile. É quase sempre uma saída confiável. O país tem hoje outras castas expressivas, como Carmenère e Syrah, mas a velha Cabernet continua a brilhar. Recentemente, Gula promoveu uma nova versão de sua megadegustação, que resultou na edição 2006 do bem-sucedido Guia de Vinhos Gula. Entre os mais de 2 000 tintos e brancos provados, um dos destaques, sem dúvida, foram os tintos chilenos produzidos com essa uva de origem francesa, que se adaptou muito bem ao país andino. A Cabernet Sauvignon é a cepa que ocupa a maior parte dos vinhedos do Chile, com 40 000 hectares plantados. Para alegria do consumidor, o Guia de Gula também confirmou que há uma grande concentração de rótulos bem pontuados na faixa de preço média, até R$ 90. Selecionamos aqui alguns desses tintos, que podem dar muita satisfação ao paladar.

Por José Maria Santana - Revista Gula

Contracultura do vinho desaloja "enochatos"

Contracultura do vinho desaloja "enochatos"
Eric Asimov - 6/Jun/2007 - NY Link
Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME

Eles são chamados por muitos nomes diferentes. O mais familiar e talvez o menos gentil seja "malucos por vinho". Também são conhecidos como fanáticos, extremistas e até como contracultura do vinho.
Mas eu prefiro chamá-los de salvadores. Pois sem essas vozes que insistem em se erguer contra a cultura dominante e elogiar vinhos exóticos e menos conhecidos, o mundo do vinho seria um lugar muito mais monótono.
Apesar do filme Mondovino e dos pessimistas de plantão, vivemos a melhor das eras para os amantes do vinho. Jamais houve tamanha diversidade de vinhos excelentes, disponíveis de forma tão ampla.
Dos chateaux de Bordéus às aldeias nas encostas do Valle d'Aosta, das rochas vulcânicas varridas pelos ventos na ilha grega de Santorini às colinas cobertas pela névoa em Sonoma, na Califórnia, é possível encontrar vinho de quase todo lugar em quase qualquer lugar.
E temos muita gente a agradecer por isso. Meu brinde vai para os comerciantes de vinho, por exemplo, já que sem eles nós todos estaríamos bebendo limonada. Mas não pretendo discorrer sobre eles, nem sobre os jornalistas e críticos, ainda que o entusiasmo de todos esses profissionais sirva a nos inspirar. Quero homenagear principalmente os subversivos, as pessoas que abandonaram o gosto convencional para descobrir mundos novos e povoados de vinhos excêntricos e maravilhosos.
Algumas dessas pessoas são parte do mercado, sommeliers como Paul Grieco, dos restaurantes Hearth e Insieme, em Nova York, que reza no altar do riesling e serve a uma clientela sempre receptiva vinhos de variedades excêntricas como savagnin, rkasiteli, romoratin e outras com nomes ainda mais difíceis de pronunciar.
Algumas delas são importadores, como Joe Dressner, da Louis/Dressner Selections, que traz aos Estados Unidos uma boa seleção de vinhos de que ninguém ouviu falar, produzidos em lugares que ninguém conhece. Há também os varejistas, como David Lillie, da Chambers Street Wines, de Nova York, que apresentou sua clientela às mais esotéricas glórias do vale do Loire.
Mas essas pessoas não teriam chegado ao ponto que chegaram não fosse um quadro determinado de consumidores em larga medida anônimos, conhecidos apenas por seus pseudônimos de blog e seus apelidos de Internet. Eles povoam sites como o erobertparker.com, wineloverspage.com e, acima de tudo, o Wine Therapy (enemyvessel.com/forum/), e neles expressam suas opiniões incisivas, defendidas com tenacidade e apresentadas de forma contenciosa, usualmente com sutileza semelhante à de quem joga um coquetel Molotov janela adentro.
Sobre o que eles estão falando? Não as mais recentes degustações de vinhos Bordeaux, ou sobre vinhos que conseguem mais de 90 pontos nos rankings de qualidade. Vinhos como esses poderiam ser considerados, no jargão desse grupo de excêntricos, como "spoolfulated", um termo insultuoso que designa vinhos criados para impressionar.
Essas pessoas preferem falar sobre vinhos "de verdade", os produzidos e vendidos sem manipulações especiais na vinícola, adega ou mercado. Dressner, o importador, se refere aos melhores deles como "vinhos de herança", com sabores e aromas que podem ser reproduzidos na produção em massa.
"Existe rejeição a tudo que está sendo produzido, distribuído e consumido", ele afirma sobre os subversivos do vinho. "Eles preferem algo de indeterminado, de indefinível, nos vinhos que bebem".
A categoria não é unida, ainda que seus integrantes compartilhem de certas preferências, como o gosto por um tom mineral e ácido, em lugar dos sabores arredondados, frutíferos. Eles também detestam os novos vinhos com um toque de carvalho, e reverenciam os métodos tradicionais e as práticas do terroir. Se alguma coisa serve para unir esses iconoclastas como comunidade, é a Internet.
Anos atrás, antes que a web devorasse o mundo, listas de discussão na Internet como a alt.food.wine e serviços como os da Prodigy e Compuserve serviam de abrigo a essa turma.
"Não acredito que as visões convencionais fossem impostas com tanta prepotência, então", diz Joe Dougherty, executivo de um banco de investimento em Nova York, que se identifica na Web com o apelido SFJoe.
"Não havia a igreja ortodoxa de Robert Parker, na época, levando as pessoas a optar entre serem membros ou proporem um movimento de reforma", ele brinca.
Nos anos 70 e 80, Parker mesmo talvez pudesse ser qualificado como um subversivo do vinho. Marcas que ele defendia, como a Vega Sicilia, da vinícola espanhola Ribera del Duero, no passado defendidas pela contracultura vinícola, agora se tornaram algumas das mais procuradas. De fato, muitos dos pequenos produtores mais apreciados pelos iconoclastas do passado conquistaram apreço universal, e seus produtos são vendidos hoje a preços muito mais elevados.
"De certa forma, as coisas não são boas para nós, a velha geração dos malucos por vinho", disse Michael Wheeler, da Polaner Selections, uma distribuidora ativa há 30 anos. "No passado, podíamos bancar vinhos como o Raveneau Chablis, o Roumier e o Cotat Sancerre. Agora, com a Internet e tanta gente falando sobre eles, ficou muito mais difícil obtê-los
Isso indica que, dentro de 20 anos, o panteão dos grandes vinhos talvez pareça muito diferente do que é hoje. Os favoritos dos subversivos do vinho atuais, como o Jacques Puffeney, de Arbois, o Luneau-Papin, de Muscadet, e Frank Cornelissen, da Sicília, podem se tornar novas forças do mercado convencional, e muito difíceis de obter se você não constar da lista de fregueses preferenciais.
Não é provável que as coisas transcorram assim, mas a possibilidade existe. Caso ela se confirme, uma nova geração de iconoclastas do vinho estará presente, e audaciosamente irá a lugares a que poucos amantes do vinho foram. E isso sugere que o termo correto para as pessoas que homenageio neste artigo talvez seja "a vanguarda do vinho".

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Vinhos Finos em Porto Alegre

A vinícola Bordignon, de Porto Alegre, apresentou na feira de vinhos do cais do porto, comemorativa ao Dia Estadual do Vinho, as safras 2002, 2003 e 2004 do Cabernet Sauvignon, colhido na região de Belém Velho, bem como um excelente vinho licoroso, tipo Porto.
A Bordignon é dirigida por Faustino Bordignon que chegou a Porto Alegre em 1966 e começou a cultivar seu próprio parreiral. Pesquisador, ele identificou a uva Cabernet Sauvignon como a melhor casta para ser cultivada na Capital do estado e produziu em 1971 seu primeiro vinho.
A vinícola possui ainda um Château de pedra, para celebrações com vinhos, acompanhados de pratos típicos da cozinha italiana, como queijos, salames, copas e pães. Os vinhos podem ser adquiridos por tele-entrega no telefone (51) 3315.0094

Porto Valdouro Tawny

Porto Valdouro Tawny Port

  • Vinícola: Krohn
  • Variedade: Vnho do Porto Tawny
  • Origem: Portugal
  • Ano: 2006
  • Graduação: 19º
  • Preço: R$ 40,00
  • Visual: Cor alourado. Límpido, brilhante, transparente.
  • Olfato: Boa intensidade e persistência de aromas. Açúcar queimado e frutas secas.
  • Gosto: Um pouco ásperos, boa acidez. Álcool presente. Bom corpo. Caramelo e açúcar queimado. Final bem doce. Boa persistência.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Vinho e chocolate

Bons apreciadores de vinhos sempre falam: "O Chocolate é o inimgo número um de qualquer vinho da face desta terra". Por um motivo simples, o chocolate é tão forte que esconde o vinho.

Mas acredito que podemos mudar um pouco esta afirmação, pois o vinho existe para nos servir e não o contrário, as vezes o respeito que os apreciadores tem pelo vinho se transforma em submissão, então falemos assim: "Para apreciar um bom vinho, não coma chocolate, mas nada impede de comer chocolate acompanhado de um vinho".

Pronto, agora nada impede de saborear um bom "Fondue de chocolate" acompanhado de um vinho ou um espumante mais suave !!

Tenho uma boa dica que até os Enochatos concordam !
Compre um chocolate bom (não estes só de açucar, procure um chocolate com no mínimo 60% de chocolate) e acompanhe com Vinho do Porto tipo Tawny, quem não gostava de vinho do porto vai começar a gostar, experimente.

domingo, 3 de junho de 2007

Temperatura do Vinho


E agora ? como saber qual a temperatura certa para beber meu vinho tinto, bordo, branco ou espumante.

- Esta semana, minha esposa estava assistindo novela, e ao "passar os meus olhos", assisti uma cena grotesca. Um chato levou um termometro ao restaurante e rejeitou o vinho por estar 2 graus acima do que ele julgava ser o adequado. Acho que não existe tal preciosismo.

Pensemos em Cerveja, os "apreciadores" de cerveja, ao tocar na garrafa, sabem se ela está no ponto ideal !! O mesmo acontece com os apreciadores de vinho, com o tempo, não precisam de um termometro para saber se o vinho está na temperatura ideal.


É importante que nenhum tipo de vinho deve ser servido muito gelado, abaixo de 5 graus, se não nossas papilas gustativas perderam sua função.

E nunca acima de 20 graus, pois ai, só se estiver tomando quentão.


Abaixo uma tabela simples (mas existem muitas variações, é apenas uma dica)


  • Vinhos tintos encorporados: 15º C a 20º C

  • Vinhos tintos ligeiros: 12º C a 15º C

  • Vinhos rosê, vinhos brancos secos: 10º C a 12º C

  • Vinhos brancos doces, vinhos doces naturais, champanhe, vinhos espumantes: 5º C a 10º C.

Como vê, dependendo da característica do vinho, há uma temperatura, isso acontece porque a temperatura modifica muito o gosto do vinho, por exemplo, o doce é acentuada pelo calor e amenizada com o frio.


Mas tenho uma bela dia para quem não sabe a temperatura ideal de cada vinho e muito menos sabe, ao tocar na garrafa, se está na temperatura ideal.

Existe este termometro que é colocado do na garrafa e já possui a marcação ideal para cada tipo de vinho, não tão preciso quanto o convencional, mas faz muito bem seu serviço. Se alguem quiser, eu indico onde pode encontrar, mas para quem é de porto alegre, existe no Mercado Publico há R$ 26,00.




Taberna Monte Polino


Esta semana fui almoçar na Taberna Monte Polino, como de costume, pedi um fantástico risoto de camarões, este prato tem o tempero certo, os camarões estão no ponto certo, mesmo para quem não gosta muito de frutos do mar, este prato pode mudar sua opinião.


A casa, tem uma bela carta de vinhos, mas normalmente indica "Marson - Cabernet Sauvignon", é um belo vinho em todos os sentidos, além disso tem garrafa pequena ( meio dia é melhor não exagerar), e mesmo sendo frutos do mar, harmoniza muito bem. Na verdade eu não sei se é o clima da taberna, a qualidade do prato, mas tudo harmoniza muito bem !!


Taverna Monte Polino

Restaurante simples com decoração italiana. Serve massas, carnes e peixes. As porções são individuais, para respeitar o modo de preparo da cozinha italiana. Experimente o fettuccine aos quatro queijos ou a vitela ao forno, mais apreciados.
Endereço: Barão do Gravataí, 531. Cidade Baixa.
Telefone: 3224-2372.
Cidade: Porto Alegre

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Bag In Box (BIB)

Você sabe o que é Bag In Box ?


Como diz o seu nome, um saco dentro de uma caixa. (B.I.B)

Prática e econômica, a embalagem Bag-in-box é ideal para o serviço de vinho “em taça”. Auxilia na preservação da qualidade original do vinho por até 35 dias após aberto, pois não deixa entrar Ar e nem Luz.


Se for fazer um jantar ou evento regado a vinho para mais de 6 pessoas, já vale a pena !

O Aniversário de minha esposa fizemos com vinhos em BIB.
O meu aniversário, infelizmente não deu para usar BIB porque ainda não há para espumantes, eheh !!

Neste site encontra uma dezenas de vinhos em BIB, alguns de muito boa qualidade.
http://www.vinhosevinhos.com/secao.asp?iCodSecao=10&words=Bag-in-Box

terça-feira, 29 de maio de 2007

Curiosidade da Degustação - A Língua

Sabores Básicos

A língua pode captar o sabor doce em sua ponta, a acidez em suas bordas e o amargor na parte inferior, próximo a garganta, no meio percebe-se o sabor salgado, mas este não é importante para o vinho.

Vinhos de climas frios, tendem a ser mais ácidos, por isso tem mais presença nas bordas da língua.

Vinhos de climas quentes, por sua vez, tendem a ser mais doces, por isso são mais presentes na ponta da língua.

Tudo é muito complexo, mas notem que com esta pequena definição, já podemos imaginar a origem do vinho, é claro que tudo depende de comparativos, por isso, vamos beber vinhos !!

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Las Marías - Malbec

Las Marías Estate
  • Vinícola: Bodegas Nieto Senetiner
  • Variedade: Malbec
  • Origem: Mendoza - Argentina
  • Ano: 2006
  • Graduação: não informado, mas acredito que em torno de 13º
  • Preço: R$ 10,00 Bourbon Shopping
  • Visual: Cor Ruby com brilho intenso
Vinho para ser bebido jovem, taninos sutis, acidez normal, aroma de ameixas.

Sugestão: Combina com este frio e com comidas quentes, não perca tempo.

Curiosidade: Malbec é a cepa principal da Argentina, normalmente se acerta ao comprar esta variedade desta origem.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Trio - Cabernet Sauvignon+Shiraz+Cabernet Franc
















Trio
  • Variedade: Cabernet Sauvignon+Shiraz+Cabernet Franc
  • Vinícola: Concha e Toro
  • Origem: Vale del Maipo - Chile
  • Ano: 2006
  • Graduação: 14º
  • Preço: U$ 5,00 FreeShop - Chuy - RS


Muita estrutura e grande concentração frutal, seus taninos apresentam-se firmes e persistentes até o final.
Esta mistura é ótima, o carro chefe que é o Sauvignon fica mais redondo unindo-se ao Shiraz e Cabernet Franc.

Sugestão: Quem sabe uma carne assada ou um prato com queijos, como disse, é um vinho de taninos firmes.

Curiosidade: você sabia que dificilmente um vinho de apenas uma variedade é 100% daquela variedade. Por exemplo, normalmente o vinho Cabernet Sauvignon é composto por 85% Cabernet Sauvignon e 25% Merlot ou Cabernet Franc.

Cave de Ladac - Rouge














Cave de Ladac


  • Tipo: Rouge, meio-seco
  • Origem: Chagny-France
  • Graduação: 11º
  • Safra: 2006
  • Valor: R$ 12,99 Bourbon Shopping

É um vinho leve e bem equilibrado, cujo bouquet harmonioso funde aromas florais e frutados.
Nem muito leve, nem encorpado, p
ara quem já passou do "iniciando nos vinhos" este vinho pode ser apreciado no dia a dia.

Sugestão: Sopinha de Cebola ou Espaguete com Legumes, tudo equilibrado.

Curiosidades: Você sabia que na França, a variedade da uva não é importante, e sim a região. No Brasil o rótulo quase sempre informa o tipo de uva, já na França normalmente informa apenas a região.

Importante: A região, clima, solo, ..., influenciam no resultado da uva, por exemplo, u
m Merlot do sul da França é totalmente diferente de um Merlot da Serra Gaúcha.